A ascensão do capitalismo, proveniente da Revolução Industrial, foram um dos principais fatores pela busca por melhores condições de vida. Dessa forma, a saúde ganha espaço nas discussões afetando no âmbito político, social, econômico e cultural. A saúde no mundo atual vem enfrentando desafios provenientes da má articulação de capital no investimento de hospitais, médicos capacitados e distribuição de remédios para a população. Ampliando-se ainda mais, é possível haver uma correlação entre saúde e desigualdade social visto que uma pequena parcela da população utiliza de um sistema de saúde privado com alto nível de excelência. Em contrapartida, é necessário ter em mente que fatores sociais impactam a saúde global por meio da política econômica capitalista. Diante disso, o impacto ambiental, a disputa industrializante e o processo de migração são um dos elementos pertinentes para a degradação da saúde. De acordo com o livro Filosofia do Direito, de Hegel, ele faz uma análise conjuntural da sociedade e conclui que é preciso primeiramente instaurar cenários de uma democracia para, enfim, chegar à uma igualdade cidadã. Em suma, é preciso ter como foco principal que a saúde no mundo globalizado é proveniente, principalmente, do capitalismo dando origem à um paralelismo com as desigualdades sociais. Portanto, a criação de ONG's e associações de bairro com o objetivo de diminuir atitudes cotidianas que afetam a população; melhorias de qualidade da saúde pública em relação à infraestrutura e atendimento; além da ampliação de campanhas informativas e educacionais por meio da escola, mídia e no âmbito familiar, teria um resultado satisfatório no que diz-se saúde e sociedade.