Não é difícil imaginar esta cena: população obesa em decorrência da péssima dieta alimentar, que tem como objetivo "facilitar" a correria cotidiana. A globalização pode ser apontada com um dos fatores fundamentais para a adoção de fast foods e alimentos não saudáveis na alimentação. O que acaba ocasionando péssimos hábitos, que vão além da nutrição pessoal. Nessa perspectiva, é imprescíndivel a participação de diversos setores da sociedade. É de amplo conhecimento que a globalização afeta diretamente a população. Em grande partes do casos, aumentando as disparidades existentes entre as diversas classes socias. Além disso, a consequente integração mundial ocasiona sérios prejuízos ambientais, tais como poluição, perda de hábitat, desmatamento, além de sérias doenças atreladas ao contato entre as nações. Em vista disso, é fundamental agir para a redução desses impactos, que tanto afetam a saúde da população. Em um panorama como esse, repleto de variavéis, a informação, sobretudo vinculada a tecnologia, pode exercer papel essencial na diminuição das consequências relacionadas a globalização. Uma vez que a mídia pode colaborar produzindo ficções engajadas, ou seja, filmes e novelas que abordem seus reflexos e consequências, de forma a mobilizar a sociedade. De fato, diante do caráter de urgência deve-se agir com velocidade. Apesar da necessidade de resultados imediatos, a melhora não deve se limitar a paliativos. Assim sendo, essa mudança pode ser complementada pelas ONG's, cujas funções sejam apresentar e defender as condições de saúde da população em tempos de globalização. Torna-se evidente, portanto, que as condições de vida da população frente a esse processo, merecem medidas concretas e não somente um belo discurso. Sem dúvida, se os meios informacionais ampliassem seu foco para além de questões futéis e não prósperas e se preocuparem com a saúde da população, será possível nações mais integradas, de maneira que não prejudiquem a sociedade.