A globalização, processo pelo qual o mundo contemporâneo tem passado, tem alguns aspectos negativos, uma característica danosa do sistema globalista é que ele empobrece países que já são pobres, enquanto as grandes potências enriquecem cada vez mais. Isso causa impactos diretos na saúde desses países periféricos, que ficam sem condições de custear tratamentos e atendimentos médicos. Outro aspecto a ser abordado é que, por mais que a globalização tenha trazido inúmeros benefícios científicos à população mundial, os malefícios ao meio ambiente, como o aquecimento global e o efeito estufa, surgiram em pouco mais de um século, tempo relativamente pequeno se considerarmos a idade de povoamento humano no planeta Terra. Tal conjuntura propicia o surgimento de doenças respiratórias e diminuição das condições de habitação nos locais afetados por mudanças climáticas. Além do mais, as pessoas pararam de comer alimentos saudáveis, como arroz, feijão, carnes, legumes e fibras, para comer produtos industrializados difundidos pela cultura do "fast food". Consequentemente, os casos de obesidade aumentaram de forma progressiva, não só nos países pobres como também, e principalmente, em países ricos, como os Estados Unidos da América (EUA), onde trabalhar fora de casa e ter crianças aumenta a necessidade de comida de rápido preparo. Dianto do que foi mencionado, é preciso avaliar formas de combater os aspectos negativos da globalização. A pobreza pode ser diminuída pela geração de empregos através do abertura do mercado, que, ao diminuir os impostos sobre os produtos, pode facilitar a vida de microempresários, gerando mais renda para sustentar seus familiares. O meio ambiente precisa ser protegido pelo Estado, que deve proibir e multar grandes empresários sedentos de lucro que não respeitarem os limites impostos pelos tratados ambientais. Por outro lado, produtos altamente calóricos e danosos ao corpo devem sofrer restrições às quantidades de substâncias nocivas, sendo multadas as empresas que não seguirem às determinações estabelecidas por instituições de saúde.