Sabe-se que com a globalização do mundo atual, facilita-se o traslado de pessoas no espaço internacional, o que pode favorecer a disseminação de doenças infecciosas dentro de um país. Recorrendo à história é possível perceber que a viabilização do contato de um povo com outro pode causar a morte de muitos indivíduos, como ocorreu na colonização das Américas, em que as doenças,trazidas pelos colonizadores, devido seu fácil contagio, vias aéreas respiratórias, colaborou para a conquista do território, uma vez que os nativos, biologicamente despreparados para lidar com aqueles anticorpos, diminuiu consideravelmente a população. Hoje em dia tem-se o conhecimento que o descontrole de viagens internacionais pode representar riscos à saúde pública de uma país, o que instiga os Estados a criarem burocracias no sentido de manter o controle da saúde no interior do seu território. Para isso, as autoridades investem em políticas públicas que busca informar sobre os cuidados a serem tomados, afinal o contagio desse tipo de doença se da com muita rapidez. Por esse motivo ocorreu aquela comoção mundial do surto do ebola na Africa, pois para que o vírus do ebola ultrapassasse fronteiras não demoraria muito, ainda mais com tanta migração de africanos , que buscam melhores condições de vida fora de seu país de origem. Por isso, a informação se faz tão necessária, pois é através dela que se conscientiza e ensina uma população, de moda a minimizar os ricos a saúde, que o elevado índice de viagens internacionais pode trazer a saúde pública de uma nação.