Com o mundo cada vez mais conectado, vemos uma facilidade de exportação de informação e produto relacionado ao século anterior. A saúde também vem sendo afetada com esse tempo de globalização, positivamente para alguns e negativamente para outros, tendo como fatores para essa diferença, a desigualdade econômica de cada pais, a degradação do meio ambiente, aumento do consumo de produtos industrializados e aumento de disseminação de doenças infecciosas relacionadas ao aumento de viagens internacionais. A industrialização crescente em todos os países, vem aumentando a produção de alimentos cujo fazem parte da dieta “não saudável”, com uma alta quantidade de colesterol e gordura trans, não são produzidos com nenhuma intenção de beneficiar a saúde do consumidor, e sim, tendo como objetivo o baixo custo e o melhor sabor. Além de alimentos não-saudáveis, a industrialização favorece a degradação do meio ambiente. Segundo os inventários de emissões de CO2 de 77 empresas brasileiras, foram liberados 107,1 milhões de toneladas do gás em 1 ano. Com o aumento de viagens internacionais, vem a facilidade de expansão de doenças exclusivas em determinadas regiões, usando como exemplo, o Ebola. Doença que foi descoberta na África, rapidamente foi disseminada no mundo inteiro. Saúde, como um direito fundamental do ser humano, deve ser cada vez mais globalizada, não sendo exclusiva apenas a quem pode “comprar”. A emissão de gás CO2 pode ser diminuída com a implantação de filtros nas chaminés nas fabricas. Também deve haver um maior controle de qualidade dos alimentos industrializados, impedindo a comercialização de produtos extremamente agressivos ao ser humano.