A maioria de nossa alimentação é composta de produtos industrializados. Contudo, várias crises na saúde da população já podem ser vistas. É necessária uma desestimulação ferrenha desses produtos. Pobres em nutrientes, a comida para momentos especiais, transformou-se em rotina, prejudicando nossa qualidade de vida. Damos preferência a elas, a priori, por causa da mídia, que alega praticidade e preço mais barato, porém nos esconde seus reais efeitos. Obesidade é só uma das consequências: a anorexia e a bulimia também são estimuladas por esses produtos, visto que para essas pessoas a comida. cheia de açucar, é como uma droga para momentos muito raros de autorecompensa. O consumo de comida industrializada relaciona-se também ao aumento de alergias e subnutrição, por causa do desconhecimento dos efeitos da maioria dos químicos presentes. Assim, o aumento do consumo desses alimentos induz a uma diminuição da qualidade de vida. A propaganda midiática é quem coordena o consumo desses alimentos, sobretudo para as crianças. A publicidade apelativa induz o desejo nelas. Porém, o consumo desregrado dessas comidas induz ao sedentarismo, a uma provável obesidade e ao pior: problemas psicológicos. Como exposto no documentário: "Criança, a alma do negócio", além de consumirem altas doses de açúcar, as crianças começam a competir, avaliando quem como tal produto de tal marca. Assim, as crianças mais pobres podem tender ao isolamento e à depressão. Dessa forma, junto com a criação de relações baseadas em critérios superficiais, os produtos industriais criam condições para a proliferação de psicopatologias. A qualidade dos processados só abaixa, tornando-os mais perigosos, Por esse motivo, é necessária uma desestimulação. Avisos como: "Consuma com moderação" lembram ao consumidor que ele não está comendo um bom produto. Ademais, cada canal poderia ter um horário para a publicidade de produtos saudáveis e naturais. Assim, alcançaríamos a esperada dieta balanceada.