Com o advento dos avanços tecnológicos, foi possível a globalização . Tal fenômeno possibilitou a população de diferentes países o acesso a novas tecnologias e culturas. Todavia, tal avanço, além de não ter sido implementado de forma homogênea pelo mundo, acarretou em problemas de saúde à toda população mundial. Diante disso, cabe a pergunta: Será que a globalização possibilitou a disseminação de tecnologias voltadas à área da saúde de forma igualitária ? No ano de 2014, houve o maior surto de ebola na África, culminando na morte de milhares de pessoas, que por falta de saneamento básico e boas condições financeiras morreram a minguá. Assim, a globalização não possibilitou o acesso igualitário à saúde, visto que medidas profiláticas poderiam ser utilizadas, caso a população tivesse como arcar com as contas. Ademais, mesmo com a disseminação tecnológica latente ,países considerados ricos também sofrem com o processo da globalização. Tal conjectura é afirmada, visto as mudanças no clima por conta da poluição atmosférica, obesidade da população, por conta da expansão de comidas gordurosas e de problemas de saúde advindo da alta utilização de agrotóxicos etc. Dessa forma, as mazelas vindas com a globalização desenfreada ressalva a importância de refutar mensurações consideras saudáveis a sociedade. Portanto, torna-se necessário rever a forma como a globalização ocorre, com o intuito de aniquilar suas faces desagradáveis. E para isso é necessário sinergia de todas as instituições e governos com o intuito de debater os problemas sociais, buscando soluciona-los por meio da implementação de tecnologias renováveis e saudáveis ao meio ambiente. Com isso, a globalização e a saúde serão conjecturas que se completam.