Os constantes avanços tecnológicos de países com instruturas e desenvolvimentos econômicos melhores - destaque para desenvolvidos e emergentes- somados aos grandes investimentos em pesquisas, na era globalizada refletem, sobretudo, em âmbito mundial na área da saúde tornando-a cada vez mais efetiva.No entanto, os avanços nesta área requer altos investimentos em estudos, pesquisas e, além disso seus efeitos decorrem gradativamente. Tendo em vista este paradigma, cientistas da NASA (Administração Nacional da Aeronáutica e do Espaço) vem realizando estudos com o auxílio da nanotecnologia para aperfeiçoar o diagnóstico médico dentro da espaçonave, a fim de realizar suas pesquisas em Marte no ano de 2020, quando a Terra se alinhará com Marte e, portanto querem criar um pequeno doutor - um "nanorobô" capaz de penetrar por todo o corpo humano averiguando - o através de uma câmera para que possam chegar a um diagnóstico - por ser pequeno e flexível ocupará menos espaço na espaçonave. Consequentemente, tal pequeno robô, se caso for criado poderá inserir-se na área da saúde mundial, a fim de gerar um beneplácito no âmbito social.Cabe lembrar que várias pesquisas estão sendo feitas por todas as universidades do mundo com o intuito de buscar inovações para a cura de um câncer, uma doença crônica - diabetes- além de, possivelmente fazer um paraplégico voltar a andar- como o caso, em progresso, da atleta brasileira Lais Souza após sofrer a lesão- segundo os estudos e avanços nas pesquisas acerca das células-troncos totipotentes ( células capazes de se transformar em outra). Porém, isso leva um tempo a longo prazo para inserir-se seguramente no âmbito da saúde para poder ser totalmente comprovado e seguro.Devido a altos custos de investimentos, a desigualdade em ter acesso a tais avanços, principalmente quando aludir a países sem desenvolvimentos, isentos de condições financeiras acarretando gradualmente a péssima expectativa de vida, sendo viável, possivelmente, a proliferação de doenças. Percebe- se, portanto, a necessidade de investimentos intergovernamentais em dissolver as inovações médicas, sendo assim, é mais do que necessário a criação de um apoio através da ONU para disponibilizar médicos que atendam a população de países sem desenvolvimento, além de distribuir igualmente as novas tecnologia para o mesmo.Também, é importante, no Brasil, um investimento maior, direcionado às universidades de todo o país, a fim de favorecer laboratórios de pesquisas qualificados, além disso tornar- se viável a implantação de aulas científicas nas escolas.Isso se daria através da obrigatoriedade de aulas de investigações tecnológicas científicas ligadas à análise de temas pesquisados, a fim de criar nos alunos uma capacidade crítica de conhecimento sobre o tema abordado e, portanto despertar um interesse em seguir carreira e ser um futuro pesquisador para descobertas mundiais na área da saúde.