É dever do estado conceder o bem-estar a toda a população, assim como é direito do povo exigir do governo assistência social se dela necessitar. No entanto, no Brasil é fácil notar a extrema desigualdade social que divide a população de forma acentuada, decorrente da incapacidade do governo em garantir, de maneira satisfatória, recursos básicos e assistência social a todos. Essa desigualdade social divide a população em uma minoria composta por ricos, e a maioria composta de pobres ou miseráveis. Esses, por não possuírem acesso satisfatório a recursos básicos como saúde, moradia e educação, não conseguem adquirir condições de vida melhores e permanecem estagnados nas classes sociais mais baixas. O que reduz a possibilidade de redução da desigualdade social e evidencia a necessidade da garantia de assistência social como uma forma de minimizar as desigualdades sociais que o Brasil enfrenta atualmente. Também é possível notar que há programas governamentais de assistência social no Brasil, como o programa bolsa família, que vem garantindo a possibilidade de acesso a recursos básicos como educação, saúde e moradia,além de reduzir muito a miséria no Brasil. Porém, atualmente, cerca de 10 milhões de pessoas ainda vivem na pobreza extrema, segundo dados do Ipea. O que deixa claro que ainda há muito o que se fazer no que se refere a concessão do bem-estar e educação de qualidade para todos. Diante do exposto, é necessário que o governo brasileiro consiga investir de maneira adequada em programas de assistência social e na ampliação dos programas já existentes. Além de um maior investimento na área da educação, pois sem essa não há como as pessoas mudarem suas condições de vida e, assim, reduzir a desigualdade social do Brasil. Redação redigida em 2h