Considerado líder regional e país de maior potencial econômico do continente latino-americano, o Brasil enfrenta problemas típicos de nações emergentes como a desigualdade e a má distribuição de renda. A injustiça social, herança de seu passado colonial, precisa ser combatida através de medidas que estimulem a igualdade na sociedade. Com o intuito de diminuir o contraste social existente no país, o governo investe em políticas assistencialistas como a bolsa família e a utilização de cotas como mecanismo integrador de classes historicamente desfavorecidas em instituições de ensino superior. Tais medidas têm sido cruciais para uma significativa mudança positiva no Brasil. No entanto, há necessidade de ampliação dos programas sociais do governo e criação de novos projetos de maneira que possam atingir todos os necessitados em consonância de uma maior fiscalização das riquezas desproporcionais com a realidade brasileira, a fim de promover equilíbrio na sociedade. As políticas sociais são, portanto, fundamentais para o progresso do país. Entretanto, há setores no país que carecerem de maior investimento e planejamento, como a educação básica, que é determinante para a formação de um individuo, instituições de ensino que ofereçam cursos técnicos profissionalizantes e o investimento em departamentos que fiscalizem o fluxo de capital destinando investimentos para a ascensão e ampliação de projetos sociais.