O Brasil ainda é um país subdesenvolvido, mas com uma economia forte. Entretanto, mesmo com os avanços econômicos ainda há uma disparidade social alta. Essa desigualdade afeta o desenvolvimento do país e impede a ascensão social da população. Para mudar esse quadro de desequilíbrio social foram criados projetos visando à assistência social como, por exemplo, o Bolsa Família e o Minha Casa Minha Vida. Projetos estes que tiraram milhares de pessoas da extrema pobreza. Porém, o dinheiro que é dado às famílias é muito pouco, tornando-se uma medida paliativa havendo a necessidade da criação de mais empregos para que essas pessoas possam se sustentarem. Somado a isso, esses programas sociais ainda não abrangem uma parte da sociedade, ainda há pessoas abaixo da linha da miséria. Nesse contexto social há uma desproporção entra a economia brasileira e o povo. O Brasil é a sétima maior potência econômica mundial, mas essa grandeza monetária ainda não se reflete na realidade de alguns cidadãos brasileiros. O país possui uma das maiores cargas tributarias do mundo, toda essa verba poderia ampliar a assistência social melhorando o sistema de saúde e educação, dando uma vida digna a população e aumentaria os indicadores sociais e econômicos. Portanto, para que haja o desenvolvimento social é preciso dar uma melhor assistência para a população. O governo, através de estímulos na economia, pode aumentar o número de trabalhadores com carteira assinada, melhorar a fiscalização dos projetos sociais para que todos possam ser atendidos e um grande investimento na área da educação se faz necessário.