Nos dias atuais o nosso país vem sofrendo uma grande crise econômica, o qual acarretou a falta de emprego, educação precária e hospitais públicos sem condições de funcionamento. A crise financeira e política em que chegamos nos dias atuais dispõe de exemplos reais da desigualdade social entre a elite e a extrema pobreza. Um exemplo de desigualdade atual é a implementação da reforma trabalhista e previdenciária para a população brasileira, impondo a estes, mais trabalho e menos benefícios como prorrogação do tempo de aposentadoria, algo totalmente desigual e injusto, considerando outras mudanças nas políticas públicas trazidas pelo Governo Federal. Sabe-se que as leis não saem do papel, ou seja, não são cumpridas, mas apenas escritas no papel, um exemplo claro são as políticas públicas, pois a população de classe baixa sofre com o mau atendimento do SUS (Sistema Único de Saúde), em que muitas das vezes as pessoas precisam fazer alguma cirurgia e o sistema não realiza e as famílias muitas das vezes não tem condições e sua única renda é o bolsa família. O bolsa família é uma política pública implantada pelo Governo Federal através da Assistência Social com objetivo de erradicar as condições de extrema pobreza no Brasil. Segundo uma matéria publicada no Yhahoo.com em agosto de 2017, afirma que o Presidente Temer vetou o maior número da história de pessoas beneficiadas. As vezes tirando o único sustento de uma família em meio a tamanha crise financeira. Em suma, é notório que o corte das políticas públicas demostram que a desigualdade social é algo alarmante e embora não é feito muitas ações para proporcionar uma igualdade entre o pobre e a elite é sugerido que as pessoas antes de exercer o seu direito enquanto cidadão de votar possam pensar em quem realmente merece o voto e não apenas apoiar corruptos que esteja a favor da elite e de costas para a população, como já dizia a composição de Gilvan Chaves: “Um país que ainda morre de maleita por atraso geral da medicina, um país onde escola não ensina e hospital não dispõe de raio – x, Pode ser o país do futebol, mas não é com certeza o meu país”.