As políticas de desenvolvimento social são deveras importantes. No Brasil, necessitamos delas, ainda mais, que em outros países. Ao aumentar-se o poder aquisitivo das massas populacionais, todo o mercado consumidor aquece e a sociedade evolui. Deve, esse, ser o rumo a ser tomado. Enquanto vários direitistas, ainda, alegam a invalidade das políticas assistenciais, nossa economia não teria se desenvolvido sem elas. As massas sociais são a base de toda a economia. Países que promovem políticas sociais, tais como: auxílio financeiro ou moradia, para pessoas necessitadas, estão forçando a que elas continuem a consumir, a movimentar a economia, até que possam voltam a faze-lo sozinhas. A autora J.K, Rowling, por exemplo, não teria desenvolvido sua série bilionária, se não obtivesse auxílio financeiro do governo inglês. Em suma, as políticas assistenciais são necessárias para a movimentação econômica e a manutenção da classe média. Caso abandonadas, essas populações tendem à miséria. O capitalismo não ajuda: através da exploração, corrói o salário e, depois, a qualidade de vida do trabalhador. Com políticas assistenciais não só mantemos a econômia estável, porém, a saúde psíquica da população. Em momentos de crise econômica, cidadãos amparados tentam produzir dinheiro de outras maneiras, ao invés de desesperarem-se. Durante a Segunda Grande Guerra, esse foi o caso dos ingleses: apoiados pelo governo, cada cidadão orientou suas atividades para continuarem produzindo dinheiro, não houve aumento da violência durante a guerra. Jamais podemos abandonar o povo, ao invés disso, se amparado, esse devolverá inevitavelmente o esforço do governo ao próprio país. Fazem-se presentes as políticas assistencialistas nos países desenvolvidos. Se quisermos continuar evoluindo, devemos permanecer com as já criadas. Ainda sim, o governo precisa sustentar o resto da população, ainda na miséria, para que todos evoluam. Assim, a economia cresce junto à qualidade de vida.