Nos últimos anos, a economia do Brasil vem crescendo fortemente à ponto de chegar ao lugar de sétima economia mundial. O País se tornou um símbolo de superação, porém a distribuição desta fortuna se divide de má forma, promovendo a permanência da desigualdade social. Contudo, são impostos pelo governo programas assistencialistas, que terminam por influenciar o cidadão brasileiro negativamente. O crescimento econômico brasileiro não foi proporcional com o fim da desigualdade social no país como se acreditava. A maior parte do capital brasileiro está concentrado em cerca de menos de 0,5% da população. Isso ocorre principalmente pelos baixos salários estabelecidos para a maior parte da população, se deparando com o desafio de enfrentar as altas taxas de impostos. Isso prejudica as classes baixas brasileiras de forma bastante agressiva, que por fim encontram-se dependentes de programas assistencialistas. Muitos programas assistencialistas do governo - como o Bolsa Família - tentam, por sua vez, contribuir para o fim da desigualdade social. Mas não é bem assim. Os indivíduos que necessitam desses programas terminam dependendo e se encontrando impossibilitados de exercer sua cidadania. Por fim, poucos são os indivíduos que lutam por sua independência e se promovem, enquanto os que agem de forma contrária, ficam mais pobre. Portanto, os programas assistencialistas não contribuem com seus objetivos. Fica claro então que a situação sócio-econômica dos cidadãos se mantém de forma precária. É imprescindível que seja investido na educação para a conscientização do conceito de cidadão, que deve se promover e conquistar sua independência. Além do aumento salarial partido de atitudes de governantes.