As políticas de assistencialismo social são um dos pilares para a manutenção do bem estar da população. No Brasil, país que se encontra entre as maiores economias mundiais, há um contraste bastante evidente: mesmo com economia avantajada, são perceptíveis a desigualdade social e o descaso com a população. A prática de uma assistência social eficiente é um dever inerente ao Estado. No Brasil, essa política pública não é bem aplicada, pois não combate como deveria a miséria e as desigualdades encrustadas no país. Essa falta de assistencialismo pode ser vista, por exemplo, na escassa quantidade de programas que objetivem o bem estar da população, com uma das poucas exceções o Bolsa Família, que pretende "amenizar as desigualdades no país". O programa Bolsa família, apesar de apresentar alguns poucos benefícios, não é capaz de liquidar com as diferenças socioeconômicas no Brasil. Este programa de assistencialismo social não é suficiente para enfrentar a pobreza existente no Brasil, muito menos proporcionar uma maior qualidade de vida a crianças, idosos e gestantes. Para tornar os objetivos do Bolsa Família alcançáveis, devem ser criados mais programas que realmente sejam capazes de vencer as desigualdades e a distribuição de renda mal planejada. Desta forma, tornam-se visíveis as grandes diferenças socioeconômicas existentes no Brasil , assim como a falta de programas de assistência social adequados. Como soluções, devem ser criados mais programas de assistencialismo pelo governo, o qual também deve rever as políticas já existentes, na tentativa de aprimorá-las a fim de oferecer à população um país menos injusto para se viver.