Título da redação:

Redação sem título.

Tema de redação: Pluralidade e (in) tolerância no Brasil

Redação enviada em 02/07/2017

Na sociedade contemporânea, emerge o individualismo, a fluidez e a efemeridade das relações sócias, segundo o sociólogo Bauman. Como nossa sociedade se encontra no ápice da globalização é comum que ocorra uma variedade de cultura e personalidades, principalmente no Brasil, que desde o seu primórdio é habitado por indivíduos com enormes discrepâncias. Atualmente, o Brasil é o país onde ocorre o maior número de assassinatos de homossexuais, travestis e transexuais no mundo, de acordo com pesquisas da ONU. Isso nos leva a crer que ainda existe um percentual elevado de intolerância diante de outras orientações sexuais em nosso país. Verifica-se que, inúmeras medidas já foram tomadas, para garantirem os direitos das minorias populacionais, e também da maioria que é composta por negros e pardas, segundo o IBGE. Entretanto, principalmente no meio virtual, existe discriminação. Essas discriminações variam, podendo ser por cor, peso, orientação sexual e/ou religiosa e vários outros fatores, por vezes se tornam virais, como o caso da jovem que virou “meme” por conta do seu peso. Dessa forma, fica explicita a necessidade de que políticas públicas sejam tomadas para garantirem uma maior fiscalização das leis contra discriminação. Ao Estado fica incumbido o dever de aumentar a pena direcionada aqueles que comentem crime de intolerância, garantindo que com essas ocorra uma diminuição da incidência dessa infração. No plano escolar, é fundamental que ocorra palestra e rodas de debates acerca do assunto (tolerância), pois, é na infância que o senso crítico é criado, dessa forma no futuro o Brasil terá uma população mais condescendente com diferenças. Já no meio social, fica a cargo da população extinguir qualquer forma de preconceito existente, possibilitando direitos igualitários para todos e segurança para cada um viver a sua maneira. Sendo assim devemos ter em mente que essa não é uma guerra apenas do governo, mas sim de toda a sociedade.