Título da redação:

O preconceito enfrentado pelo pluralismo

Tema de redação: Pluralidade e (in) tolerância no Brasil

Redação enviada em 03/07/2017

A diversidade cultural, étnica e religiosa no Brasil ainda enfrenta problemas relacionados com a intolerância. Esses problemas acarretam atos de violência fundamentados pelo preconceito. Mas, como combater esses atos de repressão contra o pluralismo e difundir o respeito, a liberdade e a igualdade social? Segundo a Constituição Federal, todos são iguais perante a lei. Sendo assim, independentemente da opção sexual, classe econômica ou religião, todo cidadão brasileiro deve ter seus direitos garantidos. Porém, alguns grupos fundamentam-se em dogmas preconceituosos para reprimir outros civis. Isso ocorre em atos homofóbicos, de racismo e também contra deficientes físicos e/ou mentais. Assim, essa violência pode ocorrer fisicamente, verbalmente e até em redes sociais quando são proferidas palavras ou imagens que denigrem a pessoa atingida. Visando coibir essa intolerância, são realizados inúmeros atos e passeatas no país. A exemplo, pode-se citar o movimento LGBT que promove atos públicos de manifestações pacíficas em defesa da liberdade sexual. Outro exemplo a ser citado no combate à intolerância, é o modelo de conduta proferido pelo papa Francisco, representante da Igreja Católica que é considerada uma das mais intolerantes do mundo, pois ele propõe sempre em seus pronunciamentos que os fiéis respeitem o pluralismo cultural e convivam com as diferenças do outro. Portanto, é preciso evitar o preconceito e a intolerância. Devem ser feitas manifestações pacíficas organizadas por grupos que sofrem com essa intolerância a fim de difundir o respeito e a igualdade social. As escolas e os pais precisam oferecer aos jovens uma educação humanizada fundamentada no conhecimento das leis e da tolerância às diferenças entre os seres humanos. Por fim, os grupos afetados por esse preconceito também podem utilizar-se da mídia para propagar e organizar as manifestações realizadas convidando a população a participar e conhecer as pessoas consideradas diferentes, para que se possa construir um respeito por essa diferença.