Título da redação:

O não reconhecimento das diversidades gera intolerância

Tema de redação: Pluralidade e (in) tolerância no Brasil

Redação enviada em 07/07/2017

Atualmente é crescente os números de comentários de caráter descriminante em redes sociais e na realidade porque partes conservadoras da sociedade, grandes maiorias e pessoas economicamente favorecidas praticam atos preconceituosos em seus respectivos grupos de rivalização. Com isso, os oprimidos da sociedade por não saberem como muda o cenário racista ou por temerem o agravamento de seus casos constrangedores não procuram denunciar os crimes, assim, extremistas que afirmam defender ideologias concretas descriminam com repúdio cidadãos comuns. Segundo a pesquisa feita pela Comunica que Muda demostra que a aparência, forma e deficiências físicas; homossexualidade; etnia e religião são os delitos mais cometidos. E embora os recentes governos comunistas tenham invertidos em áreas relacionadas aos direitos humanos queixas são relatadas principalmente por mulheres, negros, estrangeiros e religiões afrodescendente. Contudo, o Brasil ainda apresentar muito apego com ideias medievais sejam elas religiosas ou financeiras. Sobretudo, a antiga colônia portuguesa oriunda de um sistema escravista e explorador da etnia negras, a ruralização da era do Café com Leite, o êxodo rural da era Vargas e a desigualdade trazida pela Ditadura aliados com o crescimento da criminalidade pós ditadura favorecerão o agregamento de pessoas humildes em favelas e bairros pobres, assim, nestas localidades onde os serviços públicos ruins acaba gerando desigualdade social que resulta nos maiores conflitos ideológicos brasileiros em que duelam ricos e pobres, ateus e religiosos e de negros e brancos. Deste modo, o Estado, tendo sua natureza controladora deverá investi e evoluir nas ideias exibidas nos ministérios dos Direitos Humanos, da Cultura e do Desenvolvimento Social para diminuir as tensões dos conflitos. Que o Ministério da Defesa pacifique as comunidades para que moradores das mesmas possam não ser vistos como traficantes. Que as redes de comunicação continuem mostrando as vidas das minorias oprimidas. E que os órgãos ligados a educação disseminem ainda mais o habito de respeita o próximo. Assim, o Brasil avançará nas questões relacionadas a interação entre os habitantes e suas diversidades.