Mistura Aê! O Brasil é um país com uma grande diversidade étnica e cultural, mas também com muito preconceito e intolerância. No nosso país, várias etnias existem e variam de região para região. Mas o nosso preconceito não se limita a etnias, ele é expandido também a características físicas, a profissões, a opção sexual, etc. Em terras nacionais, a diversidade étnica é uma realidade. Não existe mais ninguém com o sangue “puro”, de uma só descendência. A população do Brasil é uma mistura entre africanos, índios (e suas diversas tribos diferentes) e também dos colonizadores europeus. Isso gerou uma diversidade que deveria, em teoria, acabar com a intolerância, já que somos todos parte dessa bagunça que forma a nossa identidade. Essa identidade está presente em toda casa e em toda esquina, mas aparentemente os mais intolerantes se recusam a vê-la e continuam com um pensamento retógrado, dentro de suas bolhas sociais. O preconceito por si só já é absurdo, mas ele fica ainda pior pois não é apenas étnico. Cor de pele é o maior alvo de intolerância, mas não é o único. Preconceito e exclusão social de pessoas devido a seu emprego, sua classe social, sua aparência, etc. acontecem, seja de forma indireta ou direta. Um exemplo disso é a reação desses intolerantes quando um negro comete um assalto, sendo uma reação de ódio e generalizada. Por outro lado, quando um branco comete um crime similar, as reações não são similares, tratando a situação como a excessão. O jeito de vencer o preconceito e a intolerância é começando por baixo, pelas crianças. Ensinar bons valores as crianças é fundamental, tanto pelos pais quanto pelas escolas. Cabe aos meios de comunicação em massa (TV, rádio, jornal) demonstrar a diversidade em seus conteúdos para atingir os adultos, para, consequentemente, esse conteúdo chege nas crianças. Também é de responsabilidade da escola, pela criação de projetos sociais que incentive a diversidade. - Corrigi um erro que tinha cometido por falta de atenção e postei ela digitada aqui para quem quiser ler digitada ao invés escrita.