Chegaram em solo brasileiro no passado, indivíduos de diversas nações, etnias e culturas, diferentes entre si, se somando aos povos que já habitavam nesse chão, a exemplo dos índios. Desta forma se colonizando nessa terra, no caso dos portugueses e mais tarde, japoneses, italianos e alemães vieram para cá, atraídos pela oferta de um novo mundo que havia sido descoberto. A sociedade brasileira é miscigenada, diferentes culturas e costumes se agregam no mesmo espaço, deixando assim o país com culturas variadas desde hábitos do cotidiano à culinária. Diante de costumes e hábitos diversos, os povos se instalaram, cresceram, e a nação brasileira se formou composta por uma pluralidade cultural. Mas um problema surgiu, a intolerância entre os indivíduos se mostrou. Conviver com o diferente se tornou um desafio, casos de racismo, xenofobia e intolerância religiosa começo a fazer parte da vida em coletividade. Por conseguinte, ainda nos dias atuais essas menções negativas prevalecem em nosso meio. Um problema que começou no passado, porém não cessou e nem se absteve. Agora por vários meios de comunicação a intolerância e o preconceito vem sendo propagado, na era da tecnologia, as notícias, imagens e insultos se espalham rapidamente. Estudo realizado pela comunica que muda, mostra uma grande quantidade percentual de intolerância mencionadas nas redes sociais. Diante do exposto, é necessário que a história brasileira seja conhecida por todos os seus habitantes, para que assim percebam que nossas raízes foram formadas pela miscigenação, e que respeitar culturas diferentes não significa aderir a cultura do outro. O governo poderia utilizar a mídia para trazer publicidade educativa, mostrando as diferentes culturas da qual é composta a população brasileira. Também criar um órgão para fiscalizar insultos preconceituosos mencionados nas redes sociais, sendo assim diminuiria os percentuais de menções negativas nesse meio.