Título da redação:

Aversão ao instinto

Tema de redação: Pluralidade e (in) tolerância no Brasil

Redação enviada em 20/07/2017

Um indivíduo é atuante principal na sua construção de identidade, muitas vezes, inseguro do seu posicionamento por privação ideológica alheia. O pluralismo cultural, étnico, religioso, político e social ainda é fortemente degradado por fatores preconceituosos presentes cotidianamente, resultando em conflitos e discórdias , utilizam inadequadamente as redes sociais como "armas" que propagam malevolências e isso gera problemas. Na época da ditadura militar, na qual, a repressão era respaldada, militantes buscavam controle social e restringiam a liberdade a partir de confrontos. Trazendo para os dias atuais,depois de décadas ainda existe total desigualdade, repressões, preconceitos, somados aos grupos e facções nazistas brasileiras que veem surgindo e propagando ideologias propostas por Adolf Hitler, que quando vivo implementou o extermínio de judeus, pobres, deficientes, negros, grupos LGBT's e imigrantes. As redes sociais mostram discursos de ódio e desigualdade. Segundo um estudo realizado pela Comunica Que Muda, identificaram dez tipos principais de intolerância no Facebook, Twitter e Instagram, o percentual maior de menções negativas foi a racista com 97,6 %, trazendo para fora das telas e analisando cotidianamente ,piadas e discursos são criados por intolerância e ódio,propagados sem nenhuma intervenção. Portanto, criada a lei 7716/89, do Código penal, artigo 20, deve ter maior especulação principalmente entre redes sociais, onde propagam ódio anonimamente. O Ministério da Educação junto a coordenadores, diretores, pedagogos, psicólogos escolares devem veicular o respeito e convívio com o próximo, interagindo também por atividades extracurriculares. O ministério da Justiça e Cidadania junto a departamentos e secretarias de políticas de igualdade e tolerância, deve utilizar dos meios de comunicação em massa e redes sociais para difundir o respeito, a diversidade e pluralismo cultural, para que o indivíduo possa seguir seu instinto próprio sem ter que ser excluso socialmente.