O Brasil é um país de alta diversidade, colonizado oficialmente por portugueses, desde o século XVI tem no seu território a presença de franceses, holandeses, espanhóis, africanos e indígenas. Tal fato justifica a grande variedade cultural, religiosa e étnica nos séculos subsequentes. Atualmente a diversidade tem crescido, seguindo o fenômeno da globalização, e junto com a pluralidade a intolerância tem estado presente. A intolerância, como a religiosa e étnica, tem marcado presença nas mais diversas situações no cotidiano. Os principais casos de intolerância no Brasil estão relacionados ao racismo e ao preconceito às diversidades, principalmente aquelas que estão diretamente ligados as matrizes africanas e aquelas que não seguem os padrões da sociedade europeia do século XVI. Apesar dos recentes avanços no reconhecimento de situações intolerantes, elas ainda estão presentes, em 2015, uma garota ao sair de um culto religioso no Rio de Janeiro foi atingida por uma pedra. Embora seja plural, o Brasil é um país racista e extremamente intolerante, pois ainda perpetua as normas das sociedades também intolerantes. Na colonização brasileira (feita por europeus) foram definidos padrões com relação a sociedade, padrões de como agir, como e quais roupas usar, pessoas que seriam superiores e aquelas que seriam inferiores, além de quais religiões seriam do "bem" e quais seriam do "mal". Esses padrões nunca foram superados e eles fazem parte do princípio de toda a intolerância no Brasil. Grande parte da população já percebe os erros, porém não toma atitudes severas para a diminuição dos mesmos, com exceção de minorias que lutam contra as injustiças. Para o combate a intolerância e aumento da pluralidade devem ser tomadas medidas pelo governo federal e instituição privadas. Como a criação de saraus, e programas, que demonstrem para a sociedade a origem das pluralidade e a importância delas para todos, esses eventos devem ocorrer o mais rápido possível, e incluir pessoas de todas as faixas etárias, além do reforço das leis que protegem vítimas de intolerância.