Já houve, em nossa civilização, épocas em que a beleza estava diretamente ligada em ter um corpo mais voluptuoso, mas atualmente o culto a magreza e ao corpo perfeito vêm se tornado uma obsessão grave em nossa sociedade. A mídia e as redes sociais divulgam um padrão e homens e mulheres sofrem ,colocando sua saúde em risco para obter um corpo inatingível. A população mais jovem, atualmente, é a que tem mais acessa redes sociais. Muitos jovens passam boa parte de seu tempo postando fotos para ganhar popularidade na internet, porem esse comportamento muitas vezes leva o adolescente a associar sua autoestima ao reconhecimento virtual, o que é extremamente prejudicial para o psicológico e emocional do jovem. Além disso, é importante ressaltar a ligação direta da mídia com a indústria de beleza. Concursos de beleza como “miss Brasil”, desfiles de moda e até mesmo comerciais apenas com mulheres dentro dos padrões de beleza são comuns na televisão. Mesmo com a nova categoria, “Plus size” ,ganhando espaço o mercado da moda ainda é restrito, o que muitas vezes acaba levando o consumidor a não valorizar seu próprio corpo. Por isso, em um país historicamente formado por colonização e miscigenação de diversos povos ,é preciso que o poder legislativo crie leis para que a indústria da beleza não possa colocar em comerciais apenas modelos com um padrão de corpo ou etnia. Também deve-se restringir ao máximo as cirurgias para fins estéticos, pois representam perigos para os que se submetem a ela. Assim, podemos favorecer gradativamente para que valorização á diversidade da beleza seja aceita pela sociedade e indústria.