Nos últimos dois séculos as mulheres têm conquistado direitos que antes não possuíam, como direito ao voto, a opinar e a frequentar universidades, além de espaço no mercado de trabalho. Entretanto, nota-se, atualmente, que as mulheres vêm se tornando escravas de um inatingível padrão de beleza imposto pelos meios de comunicação, adotando dietas rigorosas para tentar alcançá-lo. Ficar acima do peso traz riscos à saúde, como problemas cardíacos, problemas respiratórios, problemas no fígado, entre outros. No entanto, atingir os padrões atualmente impostos pela mídia, como o das modelos das passarelas e revistas, trazem, também, muitos riscos à saúde decorrentes da baixa ingestão de calorias, podendo levar à anorexia ou à bulimia, e, em casos extremos, podem levar à morte. Isso evidencia a necessidade de conscientização das mulheres, principalmente das mais jovens, de que não existe um padrão de beleza a ser seguido. Um exemplo disso é de que na antiguidade, como vemos em esculturas de povos antigos, as mulheres acima do peso eram tidas como as mais atraentes e como padrão de beleza. Portanto, não importa o que as indústrias da moda e do consumo e os meios de comunicação impõem à sociedade, todos têm o direito de escolher e de ser como são, pois cada pessoa tem uma beleza única e diferenciada na sociedade. Diante do exposto, é necessária a conscientização da população em relação aos problemas decorrentes do emagrecimento excessivo impostos pela mídia, como transtornos psicológicos e alimentares. Isso pode ser feito através de palestras em escolas e universidades, para, assim, conscientizar a todos e evitar uma escravização das mulheres pelas indústrias de moda e beleza. Redação redigida em 1h 45min.