A beleza sempre foi importante para os humanos, indepente da época. Mesmo os gregos buscaram entende-la e alcança-la. Não seria diferente atualmente. Ao contrário do que se diz , o que nos leva a esta busca , pouco tem a ver com a influência da mídia e que diz isso, é a ciência. Segundo a professora de psicologia da USP Vera Bussab o homem é um ser biologicamente cultural. Isso significa que nossa cultura e sociedade está intimamente relacionadas à estruturas biológicas de nosso cérebro.Então ,conclui-se que, muitos padroes existentes em nossa sociedade são universais e determinados por mecanismo naturais. Da mesma forma, surgem os padrões de beleza. Artigos recentes de meta-análise do PHD em psicologia Christopher Fergunson demonstram que a mídia e a industria de beleza exercem pouquíssima influência sobre o que é considerado belo. Na verdade, essa industria é consequência da busca por se tornar mais bonito e não o contrário. Atualmente há uma busca mais acentuada pela perfeição estética que no passado. Isso se deve ao avanços das tecnologias de comunicação somado ao mecanismo natural chamado de competição intrassexual. O fato pode levar indivíduos a cometerem excessos em nome da beleza, levando a uma série de efeitos negativos. Porém ,ainda que natural ,há meios para combate-lo Portanto, fica claro que os padrões divulgados pela mídia são reflexos e não causas da busca pela beleza.Para minimizar efeitos adversos , as entidades educativas devem ensinar aspectos básicos sobre processos cognitivos, pois entender as causas facilita o tratamento de suas consequências.