Essencial.Valorizada. Estes são alguns predicados do padrão de beleza imposta ao século XXI no Brasil. Com o advento da tecnologia, a população valoriza a estética, que habita atos de segregação contra grupos sociais, que não possuem condições de manter um padrão social e econômico. Neste contexto, de forma plausível, atualmente, os cidadãos mudaram os conceitos, tendo posturas de agressividade. Com isso, é visível que neste século há diferenças de classes, como proposta dita por Karl Mark. Logo, faz-se necessário um compartilhamento do Estado e população. Em primeiro plano, é importante notar o período neolítico. Por isso, as mulheres com posturas mais cheias, denominadas de "gordas" eram consideradas férteis, e hoje sofrem de preconceito pelas gerações sucessoras. Além disso, a mídia quer impor uma ditadura da beldade, que propaga a perfeição. Mas também, onde mulheres definidas por longas séries de exercício são consideradas o encanto atual. Sob outro ponto de vista, a escola literária Parnasianismo influência na simetria. De acordo, com os poetas havia uma idealização do corpo, com isso, atribuímos os diversos produtos cosméticos no mercado. Com tudo, a sociedade esta entrelaçada ao consumismo empregado pelos Estados Unidos na Guerra fria, com durabilidade de quarenta e cinco anos, tendo um mundo bipolar (comunismo e capitalismo). Torna-se incontestado, portanto, uma intervenção governamental, para obter uma metanoia nos indivíduos, para sua aceitação. Por conseguinte, o governo deveria proporcionar cursos ao ensino médio, denominado "Padrões de beleza", que visa em nosso país as diferenças. Desta forma, a mídia (TV, internet e rádio) empregar-se momentos de discussão sobre determinados assunto, para todas as classes sociais, fazendo-se a agregação e tornar uma ordem multipolar. Desse modo, o Brasil estará caminhando em direção a um futuro melhor e mais próspero.