Vivemos em uma realidade onde os verbos "compre, vista, faça, e seja", são de fato imperativos sobre o nosso dia-dia, e especialmente na vida das mulheres. A indústria mundial depende de mulheres frágeis e com baixa auto estima para faturar milhões com produtos de beleza. Essa fragilidade surge da insegurança e da pressão social imposta pela indústria de cosméticos. Com a Revolução Industrial o capitalismo passou a reger as sociedades. Portanto empresas precisam afirmar que apenas elas podem proporcionar a verdadeira felicidade, adquirida através de seus produtos. Além disso a mídia tem alto lucro com a vinculação de propagandas onde o prazer está sempre ligado a mulheres esbeltas. Em consequência, muitas mortes são registradas pela busca do perfeito e do socialmente aceito. Haja vista que o culto excessivo a imagem gera doenças como, distúrbios alimentares e dependência em remédios para emagrecer. Portanto é necessário que se desvincule a imagem de que a mulher deve ser perfeita, pois a mulher do dia-dia não é a mesma que se estampa nas capas de revistas. A elaboração de palestras, e ações de ong's que criem uma consciência de como a indústria por muitas vezes manipula o homem afim de apenas obter lucros, além de obrigar que a vinculação de propagandas, capas de revistas, e afins, com pessoas que condizentes com a realidade de capa país. Essas ações podem gradativamente mudar o olhar da mulher sobre si mesma, bem como da sociedade.