Uma nova categoria de produtos já é disponibilizado para compras, o alimento transgênico. Com um novo método de produção de alimentos nota-se claramente insegurança do consumidor. Ao comprar algum alimento, o rótulo é o primeiro indicador de qualidade, todo e qualquer ingrediente deverá estar impresso e de fácil visualização. No Brasil, alguns tipos de produtos carregam consigo o peso de normas de instituições que obrigam-no a imprimir alertas ultrajantes. Na última década especula-se sobre o assunto alimento geneticamente modificado ou alimento transgênico, por um lado revela-se maravilhas sobre ganho na produção, por outro lado, os efetivos colaterais negativos não estão totalmente comprovados. No Brasil, os produtos têm obrigação de mostrar em sua composição expressamente os ingredientes, os mais utilizados nas primeiras posições da lista. Alguns produtos vão além, ficam obrigados a conter em seus rótulos alertas sobre o uso, como é o caso do cigarro, um produto nocivo à saúde em que os riscos são explicitados na forma de imagens e textos de grande impacto. Como o antigo pensador Aristóteles dizia, é preciso existir a virtude, tendo um meio-termo para poder compreender a realidade. Mas há um ponto em que imagens e textos insinuam genericamente, degradam vendas, limitam aos olhos de quem vê suas qualidades, tornando-os alimentos repudiados pela população. Nós como população não deveríamos aceitar informações genéricas e não comprovadas como uma realidade impressa em um simples rótulo.