Os alimentos geneticamente modificados ou transgênicos, ganharam força junto com os agrotóxicos durante a Revolução Verde. Esta permitiu a disseminação de novas práticas agrícolas que permitiram um aumento na produção dos alimentos. Mas com a entrada dos transgênicos no mercado e na alimentação surgiram discussões acerca desta inovação, seria benéfica ou maléfica? Os benefícios destes alimentos modificados são: aumento da produção, cultivo em qualquer época do ano, resistência contra os pragas e inovações médicas como a insulina transgênica. Entretanto os riscos são: ocorrência de diversos problemas de saúde, dependências para com as multinacionais que os comercializam e contaminações genéticas na natureza. O Brasil é o segundo maior produtor de transgênicos do mundo e 60% do seu PIB é originado do agronegócio. Desde 2010 só vem aumentando a produção desses alimentos o que causa preocupação a várias pessoas devido os seus riscos. Atualmente muitos países tanto europeus quanto asiáticos estão abolindo o cultivo dos transgênicos por apresentarem risco elevado a saúde e à natureza. Os alimentos geneticamente modificados, portanto, ajudaram e ajudam na sustentação de 7 bilhões de pessoas, mas a que custo. Devemos rever a sustentabilidade de se produzir e consumir os transgênicos, levando os cientistas a realizarem pesquisas minuciosas visando verificar se é realmente saudável esses alimentos para o consumo. Além de tornar sua produção sustentável para o meio ambiente.