A engenharia genética possui conhecimento para modificar e aperfeiçoar caraterísticas desejáveis em animais e vegetais, porém vem se disseminando medo e insegurança sobre seus efeitos à saúde. Tal medo foi intensificado quando se descobriu os efeitos da gordura trans, que pode causar câncer e causar aterosclerose (entupimento das artérias). Além de que as pessoas não confiam na qualidade de produtos artificialmente modificados, que teve início com o uso de agrotóxicos. Entretanto, considerando que a seleção natural age através da informação genética, um processo lento do ponto de vista biológico; a forma encontrada para acelerar o processo de transferência de informação útil foi através da inteligência e comunicação. Os humanos promovem seleção artificial há milênios, selecionando os melhores frutos e replantando-os, e agora podemos aperfeiçoá-los diretamente. a manipulação genética possui o potencial de melhorar a agricultura e a qualidade dos alimentos. De fato, alguns produtos não são eficientes e podem ser prejudiciais à saúde, por isso cabe aos órgãos responsáveis analisar e gerar dados afim de fiscalizar e garantir a prática da boa ciência. Além de garantir ao consumidor o direito de exercer o livre-arbítrio, para que possa decidir sozinho se quer ou não consumi-los.