Os transgênicos, alimentos geneticamente modificados, chegaram ao Brasil em 1997,trazendo ao agronegócio vantagens já mais vistas como: tamanho maior do fruto, melhor aparência, imunização às pragas, e consequentemente melhor produção. Contudo, os alimentos citados só vieram ser rotulados em 2005, por meio da lei 11.105 que determinou como símbolo, um triângulo amarelo com a letra T maiúscula, o qual foi abolido este ano, pelo decreto lei 4.148.Tal medida, deixa o consumidor quase sem informação, o que fere o seu direito de escolha. Apesar da engenharia genética ser uma biotecnologia recente, pode-se constatar vários benefícios à agricultura,como os já citados, inclusive esta, foi inventada com o intuito de aumentar e melhorar a produção agrícola no mundo.Mas seus possíveis malefícios à saúde humana e ao ecossistema, não são divulgados oficialmente, porém,alguns cientistas não descartam a possibilidade dos produtos transgênicos causarem doenças ao ser humano, como por exemplo, o câncer, e prejudicarem o solo em que foram plantados, por conta dos inseticidas usados e pela modificação genética das sementes, a qual cria bactérias nocivas. Portanto,cabe ao governo e a justiça fazerem uma nova regulamentação a respeito do plantio,da produção, e principalmente da comercialização destes alimentos.Em primeiro plano, precisa-se uma rotulagem com todas as informações necessárias, para que o cidadão possa optar pelo consumo ou não,depois, precisa-se investir nos centros acadêmicos que estudam tal questão, para que se chegue a um veredito concreto a respeito da transgenicidade. Todavia, deve-se divulgar as informações científicas por meio das mídias, e pelas redes sociais, para que o cidadão tenha o direito consciente de escolher na hora de comprar e consumir.