Por volta dos anos 50, dois cientistas fizeram a descoberta do século, o DNA. Constituído de uma dupla hélice e de bases nitrogenadas, essa descoberta possibilitou avanços na medicina e na biotecnologia, como o DNA Recombinate, responsável pela transgenia. Diversos países como E.U.A, Inglaterra e Brasil, debatem acerca dos malefícios e benefícios dos transgênicos. Apesar dos debates externo e internos, o Brasil é o 2º maior produtor de alimentos geneticamente modificados no mundo. Contudo, essa colocação não apaga a discussão acerca dos malefícios dessa produção, que vai de perda da biodiversidade, por ser um cruzamento artificial, até a possíveis danos à saúde, como alergias. Mesmo existindo a possibilidade de danos, o custo benefício ambiental e econômico é maior. Na área ambiental é notada uma menor utilização de agrotóxicos, devido a resistência das plantas à pragas, garantindo maior preservação do solo. Já na área econômica, a economia com agrotóxicos e o rendimento nas produções, devido a oportunidade de plantar em locais hostis, garante o lucro e o crescimento econômico. Devido as conferências de alguns países sobre o assunto, é necessário que o Ministério do Meio Ambiente, através de campanhas nas mídias, passe as informações acerca das vantagens e desvantagens à população. Essa campanha tem o intuito de formar opiniões e dar o esclarecimento sobre os transgênicos. A partir dessa campanha, as agências reguladoras de produtos ficam encarregadas a implementar a fiscalização de produtos transgênicos nos mercados, através de leis e multas para o não cumprimento da mesma. Feita essa ação e baseada nas informações dadas, as pessoas terão a liberdade de escolher se compram ou se apoiam os alimentos transgênicos.