Muito se discute acerca dos limites que devem se ter com a engenharia genética, sobretudo em relação à manipulação de alimentos. Com o advento do meio técnico cientifico atualmente nunca se trabalhou tanto com transgênicos, no qual se retira uma característica desejável do DNA de uma planta, e coloca-se em uma futura planta, chamada a partir de então, de transgênica. É necessário, portanto, a específica identificação desses alimentos que vão para as prateleiras dos consumidores. Um aspecto que vem causando muito debate, é que de acordo com a IDEC (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor), debutados extinguem a rotulagem obrigatória dos alimentos transgênicos, com 320 votos a favor e 135 contra, segue agora para o Senado para votação. O IDEC repudia e lamenta a decisão, que representa um grave retrocesso legislativo na garantia do consumidor, no que diz respeito ao acesso à informação. Somado a isso, alimento geneticamente modificados, podem afetar a variabilidade genética das populações de plantas, padronizando-as, podendo afetar o meio ambiente. Além disso, pesquisas afirmam que alimentos transgênicos podem afetar a sociedade, sendo capazes de causar alergias e até mesmo doenças graves. Portanto, por mais que pesquisas cientificas sejam importantes para se obter alimentos resistentes a agrotóxicos ou a insetos, o Governo deve criar uma lei específica obrigando a rotulação dos transgênicos, pois é dever do consumidor saber o que se compra, sendo fiscalizado e multado empresas que visam somente o lucra e que podem burlar as informações. Pode ser feita campanhas promovidas pela mídia e implantar aulas de natureza e sociedade nas escolas, para que os jovens conheçam a origem dos alimentos, o uso de agrotóxicos e transgenia. Dessa forma, todos os consumidores serão conscientizados e com o direito de escolha.