“O importante não é viver, mas viver bem.” Segundo Platão, a qualidade de vida tem tamanha relevância de modo que ultrapassa a da própria existência. No entanto, no Brasil, não é uma realidade para as vítimas de relacionamento abusivo. Nesse sentido, é necessário que subterfúgios sejam encontrados a fim de resolver essa inercial problemática. Ao se examinarem alguns aspectos, nota-se que o abuso no relacionamento existe desde a antiguidade, com maior parte das vítimas sendo mulheres tendo em vista um passado onde a mesma se tornava dependente ao homem, diversas vezes sendo vendida trazendo assim uma sensação de posse. Faz-se mister, ainda, salientar o encobrimento dos fatos, por medo do agressor como o impulsionador do problema. Analisando os dados que foram divulgados pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública “uma mulher foi assassinada a cada duas horas no Brasil, totalizando 4.657 mortes”. Causando assim mais indignação pelo fato de já existir uma lei contra violência doméstica. Dessarte, se torna primordial medidas serem tomadas para a extinção desse problema. A mídia deve exibir mais acerca do assunto para as vítimas que por diversas vezes não percebe a situação que se encontra, facultando assim uma circunstância mais grave. Ademais, o governo deve fornecer uma segurança maior para mulheres que denunciam seus cônjuges por violência, para assim diminuir drasticamente inúmeros casos que ocorrem diariamente.