Hodiernamente é exibido em mídias sociais o aumento de casos referentes à relacionamentos abusivos e seus finais trágicos. É notório que em sua grande maioria está vinculado à atitudes machistas, propicias em deixar sequelas mentais e físicas na mulher, que aceita ser violentada e oprimida, considerando que muitos homens justificam tais atos como um modo de amar e proteger. Tendo em vista o grande período em que a mulher foi taxada como submissa de seu companheiro, constituiu-se uma sociedade machista que, ainda hoje, aniquila virtudes e personalidades femininas. De acordo com dados da Segurança Pública, a maior consequência dessas atitudes é o feminicídio, que por certo é desconsiderado em diversos casos como um crime "qualquer". Por conta dessa hostilização, a mulher sente medo de denunciar e posteriormente agravar a situação e, então permitem as agressões psicológicas, físicas e sexuais. Além disso, a vítima dificilmente consegue discernir o tipo de relacionamento em que está fazendo parte, pois se sentem culpadas pelo o que acontece. Sabe-se, que, em meios de comunicação social, como o Facebook e YouTube, é comum relatos de vítimas dizendo que o principal sintoma dessa "doença" é o ciumes, haja vista que, é intitulado pela sociedade como uma forma de amor. É evidente que, nos últimos anos o número de denuncias cresceu consideravelmente, após uma campanha da SPM nas redes sociais alertando sobre os indícios de uma relação abusiva. Dessa forma, é inegável que é necessário um maior emponderamento feminino, sabendo ao Ministério da Cultura promover palestras em redes nacionais, como televisão e rádios, exibindo a grandiosidade do problemas, conforme os casos que já aconteceram, com o propósito de tornar as campanhas mais visíveis à sociedade, e assim sendo mais empáticas para o reconhecimento de relações abusivas, a fim de evitar cenas como o feminicídio, uma vez que uma consciência expandida, nunca mais voltará ao normal.