Título da redação:

Redação sem título.

Tema de redação: Os relacionamentos abusivos em questão no Brasil e seus fatores impulsionadores

Redação enviada em 26/09/2018

É inegável que o relacionamento abusivo é um imbróglio brasileiro. Pode-se salientar, sob esse viés, que a educação escolar ineficiente somada à ausência de informação midiática conscientizadora são causas da problemática. Assim, a díade escola e governo auxiliam na falta de discernimento do brasileiro. Primeiramente, o campo educandário possui uma pedagogia que não constrói um discente ético. Ou seja, a falta de aprofundamento em disciplinas que auxiliariam num maior senso analítico, sobre respeito ao próximo e relacionamentos violentos, é fator que contribui para a formação de futuros infratores das leis. Dessarte, Séneca, filósofo do Império Romano, estava certo ao afirmar que o saber exige os maiores cuidados porque influi sobre toda a vida. Outrossim, a mídia estatal, sem um fim social reflexivo, retira os direitos do cidadão. Sob análise, o governo não promove o encontro da população com informações que poderiam mudar o quadro de relações abusivas. Dessa maneira, os sujeitos que não possuem conscientização moral, causada pela omissão estatal às problemáticas do solo canarinho, infringem a segurança alheia, a qual é, apenas na teoria, assegurada pela Constituição de 1988. Em síntese, é mister tomar medidas inadiáveis. Primordialmente, o Ministério da Educação, em parceria com Receita Federal, necessita educar as crianças e os jovens, de fato, fornecendo oficinas estudantis, conversas com especialistas e trabalhos extracurriculares acerca do respeito ao próximo como obrigação social, com o fito de gerar seres mais humanos em sala e fora dela. Ademais, o Ministério das Comunicações, em parceria com a Receita Federal, deve veicular em rede nacional, com subsídio estatal, novelas, filmes, informativos e propagandas, a fim de conscientizar a população sobre como é imoral e ilegal retirar a segurança do outro por atos de agressão física ou psicológica. Dessa forma, a proteção individual será conservada e a Constituição Federal hodierna não terá leis que ficam apenas em teoria.