Segundo os ideais do filósofo Platão, “o importante não é viver, mas viver bem”, ou seja, para viver em um relacionamento, ele precisa ser saudável e fazer bem para ambas as partes. No entanto, percebe-se que no Brasil boa parte da população vive em relacionamentos abusivos desde o séc. XVI, com a Colonização, visto que a sociedade brasileira foi formada por uma cultura machista. É primordial ressaltar que o machismo o qual está enraizado na sociedade brasileira, desde a Colonização tem trazido prejuízo aos relacionamentos, dado que ainda na contemporaneidade, a maioria dos homens se sente superiores às mulheres. Nesse sentido, tem-se como exemplo a morte de Eliza Samudio, a qual foi morta pelo famoso goleiro Bruno, posto que ele a assassinou brutalmente simplesmente para não contribuir com as despesas do filho. Outrossim, muitos casais se mantêm em relacionamentos abusivos para manter as aparências e mostrar para a sociedade que está tudo bem, enquanto na verdade o relacionamento está indo de mal a pior. Desse modo, vivem em um relacionamento por obrigação, o que desencadeia a falta de respeito e brigas constantes, as quais podem levar até mesmo à morte. Com efeito, isso distancia ainda mais a realidade descrita por Platão da vivenciada por pessoas as quais vivem em relacionamentos abusivos. Entende-se, portanto, a necessidade de combater os relacionamentos abusivos. Logo, é dever do ministério da Segurança pública combater qualquer tipo de relacionamento abusivo, por meio de propagandas, as quais sejam veiculadas nas grandes redes de TV e mostrem as consequências de viver em relacionamentos abusivos, a fim de proporcionar um convívio mútuo e harmônico para as pessoas. Com isso, as pessoas não apenas viverão em um relacionamento, mas viverão bem.