Os relacionamentos abusivos no Brasil tem sido questão de debate, as mulheres que são abusadas fisicamente, psicologicamente e até mesmo controladas. Os homens machistas querem controlar as mulheres e impor seus gostos como se fosse dono. A opressão feita pelo marido é impulsionada pelo machismo típico da sociedade que vivemos, além de ciúmes, os homens querem está no controle da situação, etc. Consequentemente as mulheres sofrem com problemas de depressão e pouco ânimo para viver. Muitos casos de abuso terminam em morte da mulher, o que pode ser enquadrado como feminicídio. Essas que estão sujeitas a relacionamentos abusivos têm medo de fazer denúncia ou acabar o relacionamento por viver sob ameaça, pois o marido violento não aceita o fim da relação, então vive a mulher em cruel situação. Com frequência no Brasil morrem mulheres vítimas de violência doméstica que tem como fator impulsionante, além do machismo, a impunidade por parte das autoridades competentes. Os casos de abuso em relacionamentos vão desde agressões físicas a pressão psicológica e ameaças. A mulher torna-se refém do opressor, muitas vezes por pensar nos filhos e na insegurança financeira, opta pela submissão. O homem que sempre quer está no controle de tudo, até mesmo controlando os lugares que frequentam, prefere que a mulher fique em casa no serviço doméstico, pois se ela trabalhar e conquista sua independência financeira; logo pode deixa-lo. Os abusos domésticos, além do preconceito contra a mulher, também está relacionado com a dependência a qual o homem a submete. Portanto, é necessário que haja intervenção por parte dos direitos humanos que deve dar mais atenção a situação atual das mulheres, aumentando as penas contra agressores, como casos de estupro e feminicídio, em que o criminoso pode ser punido com prisão perpétua. Também o ministério da educação deve enviar as escolas profissionais treinados que sejam capazes de debater o tema com os estudantes e mostre aos alunos que as mulheres devem ser respeitadas e que o homem não é superior. Assim sendo, na sociedade atual os machistas devem render-se ao rigor da lei, e a geração futura crescerá consciente da importância e respeito que merece a mulher.