Os critérios de escolha definem a qualidade do relacionamento. As boas relações tem bases no respeito, confiança e liberdade. As más relações são fundadas na desconfiança e principalmente nas diferenças de caráter. Partir pela amizade é possível diminuir as chances de fracassos na escolha da parceria sentimental. As relações de boa qualidade são fundadas nas afinidades. O que diz respeito as semelhanças de caráter, e de gostos. Gostar de mais ou menos as mesmas coisas. Preferências de filmes, leituras, esportes, tipos de lazer em geral, que tornam os indivíduos parecidos. As más relações são as formadas por egoísta e generoso(a). Nesta, o(a) egoísta recebe mais do que dá, enquanto que, o(a) generoso(a) dá mais do que recebe. Relação insustentável, que termina pela desistência de quem dá mais, quando percebe o prejuízo que leva. O controle, a crítica, a dominação esvazia e distancia a intimidade do casal. Tanto que, a ideia de ajuntamento no modelo da ''tampa e panela'' não resiste muito tempo nesta realidade. ''Os opostos se atraem, mas não se combinam'', afirma o psicoterapeuta Flávio Gikovate, para ele o ideal é a união de dois inteiros. A exemplo da amizade, que os dois possuem coisas em comum. Os atributos que dizem respeito as afinidades já estão introduzidos. Onde ambos crescem e prosperam juntos, com atitudes respeitosas e cuidado mútuo. O mais próximo possível da relação justa.