No livro, ''O segundo sexo'' de Simone de Beauvoir, aponta a violência do homem contra a mulher desde os tempos mais primórdios. Aliás, durante a História observamos a criação das leis simpatizante ao homem e a violência praticada do homem em relação a mulher. De lá para cá, certos homens tem o mesmo tipo de pensamento de a mulher ser um objeto e não ver como anormalidade em praticar violência doméstica. De acordo com a pesquisa do g1, todos os dias doze mulheres são assassinadas por dia no Brasil. Esses casos de feminicídios, podem ter vários motivos, grande parte é por conta de separação. O caso mais recente que chocou o país foi de uma advogada sendo espancada pelo próprio marido. Neste ocorrido, as câmeras de segurança mostram o marido batendo nela dentro do carro (na garagem), no elevador e logo depois ela foi encontrada no jardim do próprio prédio. Tal marido, diz que ela tinha se atirado do quarto andar, e não tinha jogado-na. A questão do machismo que perpetua ainda na sociedade brasileira, ajuda mais ainda o aumento da violência contra mulher. Outro problema em decorrência deste problema é a falta de recursos o suficiente para procurar ajuda. Por mais que tenha criado lei da Maria da Penha, a rigor ainda está longe de ser eficaz. Normalmente, quando um homem agride a sua própria mulher, em seguida vem as ameaças constantes, dos quais a mulher tem medo de denunciar. Ou muitas vezes envolve filhos, e a mulher não age de forma diferente por medo, por dependência financeira e afetiva aos filhos, por exemplo. O emponderamento feminino pode reduzir a violência, de acordo com as pesquisas do Datafolha. O caminho mais usado por mulheres vítimas de violência doméstica são os centros de defesas e convivências. O centro de defesa, é um espaço onde as mulheres podem buscar orientação, informação, expressar suas necessidades e dificuldades, inclusive denunciar agressões sofridas por seus maridos ou companheiros, com garantia de privacidade e individualidade. Portanto, medidas são necessárias para o impasse. Uma das formas de contribuir com a diminuição de casos, é a punição legal de agressores, fiscalizar de maneira rápida as denúncias nas delegacias. Como também, com a ajuda do governo federal, obter nas escolas o ensinamento da empatia e ideologia de gênero, para que as crianças entendam a importância da igualdade de gênero e não de superioridade de um gênero sobre o outro. Desse modo, com a condenação seja feita de modo absoluto, juntamente com a educação, faça com que os dados sejam menores. Afinal, já dizia Immanuel Kant, que o homem não é nada daquilo que a educação faz dele.