Em pleno seculo XXI os relacionamentos abusivos ainda fazem parte da nossa realidade, e mais comum do que as pessoas imaginam . Não importa qual o tipo de relação, ou quem a compõe, as pessoas acreditam que um relacionamento só é abusivo quando ocorre agressões fisicas contudo e um ciclo de violência emocional, verbal e física. Neste contesto muitas vitimas só acham que estão em um relacionamento abusivo quando são ameaçadas ou sofrem opressão física mas não é assim.Não existe uma etapa específica. A partir do momento que o agressor usa uma tonalidade de voz que indique um controle, ou que age como se fosse dono ou dona já e um caso de abuso, a cada duas horas no Brasil uma mulher e agredida ate a morte. A pesquisa feita pelo Instituto Avon e Data Popular em 2014, revelou que 52 milhões de brasileiros admitem ter algum conhecido, parente ou amigo que já foi violento com a parceira. É preciso considera também os fatores históricos que homem era criado para ser superior a mulher e esta no controle infelizmente muitos ainda pensão assim. Situações de extrema violência entre parceiros e ex-parceiros não são difíceis de serem encontrados nos jornais a maioria dos casos acontecem em relações héteros sexuais onde o geralmente o agressor e homem eles abusam das parceiras por verem como um sexo frágil que pode ser controlado. Por outro lado o agressor sempre tem aquela famosa frase ''eu vou mudar não vai acontece de novo'' geralmente a vitima acaba perdoando por te uma família envolvida ou ate mesmo por amor mais como já dizia Beneditto Croci '' A violência não é força, mas fraqueza nem nunca poderá ser criadora de coisas alguma apenas destruidora''. Portanto devem se entender que a partir do momento que o parceiro ou parceira aumenta o tom de voz começa a usar palavras grotescas, já e abuso e deve se denunciado, por isso deve ser feitas campanhas contra agressões físicas e verbais. Dar palestras nas escolas para ensinar a nova geração que violência não é só agressão física. Devem se criadas leis mais rigorosas,e o agressor passar por acompanhamento psicológico