A segunda guerra mundial foi o palco para dar uma intensificação no movimento dos refugiados, pois para fugir do xenofobismo Dos nazistas os judeus buscaram abrigos em países como Estados Unidos. De certo A questão dos refugiados atualmente ganhar contornos dramáticos, porque além dos problemas severos do seu país de origem ainda existe os problemas que essas pessoas encontram nos locais para onde se deslocam. Entre esses problemas destacam-se a dificuldade com idiomas, a busca por empregos e principalmente a xenofobia de certos residentes do destino escolhido. Em primeiro lugar deve ser analisado conceito de refugiados regulado pela Organização das Nações unidas (ONU), Que considera refugiado a pessoa que declara que está sendo perseguida por questões políticas, religiosas e étnicas. Com a crise econômica na Venezuela, vários Refugiados venezuelanos estão pedindo refúgio ao Brasil. Prova disso é que em 2017 segundo o comitê nacional de refugiados (CONARE) dos 33.865 pedidos de refúgios, 52% desse total eram de venezuelanos. No entanto, de acordo com a ONU muitos deles não podem ser considerados refugiados, pois eles apenas atravessam a fronteira do país em busca de melhores condições financeiras. E isso interfere na vida de 12,9 milhões de pessoas desempregadas no Brasil de acordo com o IBGE porque esses “Refugiados“ podem aceitar trabalhos com salários baixos e aumentar ainda mais esse número de desemprego, visto que os proprietários de empresas preferem gastar menos com seus funcionários. Sob outro ângulo, os imigrantes ao chegarem ao país passam por situações árduas como se adaptar a um novo idioma e por preconceitos de pessoas por conta da sua situação atual. Por consequência da aversão a estrangeiros, a população de refugiados não consegue se encaixar na nova realidade, visto que aqueles que praticam a xenofobia conseguem de certa forma manipular Outras pessoas a não ajudar o refugiado, pois eles estariam roubando seus direitos no país. Sendo assim, é necessário propostas nas quais elas resolverão o problema. Logo, o Ministério do Trabalho e emprego junto ao governo devem atrair novas indústrias no país, onde possa gerar empregos tanto para os brasileiros como para os refugiados. Além disso, o MEC em conjunto aos órgãos referidos é crucial disponibilizar aulas de idiomas gratuitas para aqueles que não dominam a língua do país e palestras de cunho social com tema relacionado aos refugiados a toda população para acabar com preconceito entre essas pessoas.