Todos os dias, cerca de 3000 venezuelanos ingressam no Brasil em busca de uma vida melhor, de acordo com o Comitê Nacional para os Refugiados (CONARE) e o motivo é o agravamento da crise político-econômica na Venezuela, no entanto o Brasil não tem estrutura para receber tais refugiados sem agravar ainda mais as problemáticas existentes no país. Essa situação é oriunda de certa negligência do Poder Público no que diz respeito à escassez de medidas profiláticas para combater tal realidade em pleno território nacional. Nesse contexto inerente aos refugiados, vale ressaltar que o Governo brasileiro criou abrigos temporários e uma estrutura de atendimento para eles, todavia a chegada em massa dos imigrantes intensifica os problemas do país, como o desemprego que chega a 12,7 milhões de brasileiros desempregados segundo o IBGE e em vista disso está começando uma certa xenofobia por parte dos brasileiros, pois os imigrantes oferecem trabalho por menos dinheiro, roubando assim, os já escassos empregos da população local. Obviamente, precisa-se de uma intervenção, pois o país entrará em colapso devido ao crescimento excessivo do desemprego. Ademais, desde a colonização, na qual o Brasil, a princípio, era o “lixão” de Portugal, a taxa de violência é elevada como consequência do número de criminosos enviados para cá e a vinda de tantos metecos aumenta ainda mais essa taxa, pois alguns venezuelanos, por não encontrarem trabalho, muitas vezes, recorrem ao crime ou ficam em situação de mendicância o que é bastante preocupante para a nação. Em suma, o Governo precisa focar em resolver primeiramente os problemas internos para em seguida começar a socorrer outros países. Diante disso, urge que o Poder Público por intermédio de uma reorganização financeira, disponibilize verba suficiente para a criação de um departamento especializado que tenha como objetivo monitorar e limitar a entrada de imigrantes no Brasil, com o fito de reduzir o número de venezuelanos e da oportunidade ao Brasil de se estabilizar por completo antes de acudir a outro país.