Braço forte, mão amiga Desde tempos muito remotos, a sobrevivência é uma das nossas forças motrizes que nos fazem lutar, persistir, trabalhar, mudar de residência, entre outras atitudes. Segundo a teoria Darwinista, os seres mais adaptados, tendem a se perpetuar na história. Levando em consideração a afirmação acima, percebemos que com a grande crise econômica e política que ocorre na Venezuela, muitas pessoas tem cruzado a fronteira em busca de sobreviver, nada mais que isso. Não buscam riquezas ou progressão acadêmica, mas simplesmente a vida e a sua dignidade que vos fora roubada. Índices de inflação que passam da casa dos milhares por cento é um grande impulsionador para que estas pessoas se mudem para o Brasil, onde mesmo em crise, a economia se porta bem mais estável. A perseguição política e opressora do governo de Nicolás Maduro é outro fator agravante. O processo de imigração ilegal tem realmente preocupado as autoridades brasileiras, tanto pelas condições de vida que esses povos têm tido por aqui, quanto pelas condições sociais provocadas pelas chegadas em massa. Saúde, segurança pública, educação, mercado de trabalho, dentre outras, são áreas em constante estudo para se adaptar a esta situação emergencial. Portanto, um dos principais fatores que devemos observar é que essas pessoas não estão saindo dos seus países simplesmente por que acham nosso país melhor, mas sim para sobreviver, desta forma, principalmente o Ministério da Defesa, em nome do Exercito Brasileiro, deverá fazer jus ao seu lema de “braço forte, mão amiga” e apoiar nossos irmãos latino americanos juntamente com a ONU e entidades internacionais conferindo-lhes segurança, saúde e condições de prosseguirem a vida com dignidade seja estudando ou trabalhando.