Desde o Iluminismo e posteriormente a Revolução Francesa acentuou-se o caráter participativo nas sociedades mundiais, nesse sentido nota-se o crescimento atual do número de indivíduos que utilizam o sistema digital, todavia nas regiões de baixa renda há pouco acesso, não só por pouco investimento do Governo em escolas mas também pela desigualdade social. Segundo Aristóteles, o homem é um ser social. As pessoas como seres sociais tem o direito do acesso ao sistema digital, porem falta o investimento do Governo em escolas de rede pública, na utilização de computadores, no entanto em muitas instituições públicas há esse mecanismo, contudo o estado não investe na contratação de professores licenciados a fornecerem o aprendizado digital aos alunos. A desigualdade social é um problema persiste, pois a classe média em estados afetados pela extrema pobreza, tem acesso a tal mecanismo, as pessoas de baixa renda possuem poucas oportunidades.No Brasil há poucos cidadãos nas comunidades carentes que desfrutam de aparelhos digitais de excelente qualidade, o acesso a internet de ótima satisfação provem de um auto custo. A exclusão de pessoas de baixa patente do sistema digital, é uma reflexão de como a desigualdade vigora perante as classes sociais e que o sistema capitalista influência os brasileiros ao extremo consumismo de produtos digitais. Em virtude dos fatos mencionados , fica evidente a falta de oportunidade á utilização do recurso abordados pela classe baixa. De acordo com Platão para mudar o mundo é necessário mudar a si mesmo. Portanto cabe ao Governo Federal por meio do Governo Educacional, o planejamento e execução de programas de inclusão digitais, a propósito de incluir pessoas carentes no sistema, Além disso é fundamental o investimento não só de professores capacitados mas também uma estrutura digital em comunidades carentes, a fim de transmitir a educação dinamica para a população pobre no país.