Nos últimos anos, o desenvolvimento tecnológico tem crescido fortemente, sendo denominado o século XXI como a era da tecnologia. No entanto, enquanto uns desfrutam de cursinhos on-line, exames e diagnósticos com alta precisão, outros ainda permanecem sem nenhum acesso a informação. Portanto, a inclusão dessas pessoas é necessária para se construir uma sociedade mais conhecedora. Segundo pesquisas realizadas pelo Centro de Políticas Sociais da Fundação Getulio Vargas (FGV), nosso país encontra-se no 72° lugar no ranking global quando o assunto é acesso à tecnologia. Isso ocorre porque, grande parte dos serviços digitais está direcionada e localizada nas grandes cidades. Consequentemente, as pessoas do campo são excluídas das oportunidades de acesso ás novas tecnologias da comunicação e informação. São muitos os benefícios que o mundo moderno nos oferece, milhares de ações podem ser feitas sem sair de casa, como: comprar em lojas e supermercados virtuais, operações bancárias via internet, diversos cursos on-line que ajudam e muito na hora de encontrar um bom emprego. Mas, de acordo com a frase “Só existe opção quando se tem informação...” de Gilberto Diemnstein, percebemos que as pessoas fora do meio digital sofrem alem do preconceito, uma falta enorme de oportunidades para melhorar suas vidas. Diante disso, medidas são necessárias para minimizar o problema. Cabe ao estado garantir que os projetos existentes como o “Computador para todos” realmente funcione e cumpra seus objetivos. Também deve inserir em bibliotecas e escolas, orientadores que auxiliem as pessoas no uso das tecnologias. Assim, com a realização dessas propostas, poderá ser possível diminuir os números de excluídos no mundo digital.