A violência, em âmbito mundial, tem se mostrado a cada dia como um dos maiores problemas sociais na atualidade. Com o avanço da industrialização, desde o século XVIII, os meios de transportes tornou-se fundamental a vida dos cidadãos, porém, junto com as melhorias que nos proporcionam, ocasionam também o aumento de acidentes e mortes nas estradas. As violações das leis de transito, as irregularidades nas pistas e o consumo de bebidas alcoólicas, são algumas das causa dos acidentes. Primeiramente, o Brasil é um país rico em alternativas para o transporte nacional e internacional. Porém desde a época da colonização, onde as ferrovias tinham uma má distribuição pelo Nordeste, a organização tem sido feita de forma equivocada. No período oligárquico, o desvio das estradas às fazendas de políticos resultou na desregulamentação e ramificações dos meios. Além disso, no governo de Juscelino K., o investimento somente em estradas acarretou na nossa dependência em vias terrestre. Todos os fatores em interligação geram, atualmente, em engarrafamentos, perigos a caminhoneiros e alto preço nos fretes para entrega. Em segundo lugar, o aumento de mortes no transito tem se tornado frequente em nossa sociedade. Atualmente, o uso do celular ao dirigir é um perigo tanto aos pedestres quanto aos motoristas, porém, mesmo sendo proibido por lei federal, muito ainda insistem em descumpri-la. Os acidentes de transito no Brasil matam mais de 43 mil pessoas por ano, segundo o site R7, o que gerou no aumento do preço das multas, em 2016. Porém a má fiscalização ainda permite com que ocorra os tais atos. Em terceiro lugar, o álcool é constantemente causador de acidentes no Brasil. A Lei Seca, aprovada em 2008, tem o intuito de diminui-los, além de proibir a venda de bebidas alcoólicas ao longo de rodovias federai. Segundo o site Terra, a violência no transito é a terceira maior causa de morte no mundo, sendo propiciado por um conjunto de fatores, dentre eles a embriaguez ao dirigir. A falta do uso do cinto de segurança também proporciona o aumento das consequências, porém, segundo o próprio site, metade dos brasileiros não o usa. Portanto, fica evidente o perigo em que a sociedade é sujeita e que precisa ser combatida. Cabe ao Ministério dos Transportes, desenvolver campanhas que estimulem a responsabilidade ao transito, como forma de garantir a coletividade do corpo social. Além do aumento das fiscalizações pelo DETRAN, diminuindo assim as imprudências. A conscientização dos riscos deve ser trabalhada desde cedo, nas escolas, pois segundo Immanuel Kant, “O homem não é nada além daquilo que a educação faz dele”, e a partir disso, perceber que colocar vidas em risco não é acidente, e sim crime, para então podermos ter esperança em um mundo melhor.