Em decorrência do surgimento da Revolução Industrial juntamente com o capitalismo no século XIX no mundo, o cenário do trânsito brasileiro vem se tornando gradativamente caótico. Atualmente, como a população prioriza automóveis próprios o número de veículos nas rodovias dobra consideravelmente a cada ano o que aumenta também consequentemente o índice de acidentes e mortes no trânsito. Vale ressaltar, que o governo de Juscelino Kubitschek priorizou a demanda por construções de rodovias, tal fato impulsionou exagero de modais rodoviários e excluiu as preferências por transportes ferroviários, aéreo e hidroviário. No entanto, como muitos brasileiros moram longe de seus trabalhos e necessitam trafegar nas estradas, violências tanto físicas como orais são nitidamente presenciadas no Brasil, tanto pelo fato de se estressarem com o constante engarrafamento quanto por muitos condutores não respeitarem as placas e normas do trânsito. Além disso, a bebida alcoólica também é outro problema causador da violência e acidentes no trânsito. Mesmo com a criação da Lei Seca em 2013, cuja propõem fiscalizar e punir os condutores que trafegam embriagados, essa gestão não condiz com resultados positivos em sua gestão no Brasil, pois dados da Escola Nacional de Seguros aponta que investimentos por parte do governo ainda geram muitas mortes no trânsito de diversas regiões brasileiras. Sendo assim, é necessário, portanto, que ações para combater tais problemas na sociedade brasileira sejam implantadas. Cabe ao Governo Federal juntamente com o apoio da mídia incentivar a população a priorizarem o transporte público, tanto como trens metros e ônibus, além disso, é importante que o governo também aumente a frota de tais veículos oferecendo mais praticidade e eficiência aos habitantes. Ademais, o Poder Legislativo deve promover a ideal fiscalização necessária em todas as regiões como sugere os objetivos da Lei Seca.