A imprudência no trânsito, se deve pelo fato de que temos a terceira maior causa de morte, perdendo apenas para doenças cardíacas e câncer segundo o "Portal UOL". O número de mortos no Brasil referente a violência no trânsito, cresceu 38,3% no período entre 2002 à 2012 segundo fontes obtidas pelo Sistema de informações de Mortalidade (SIM), do Ministério Público. Segundo fontes relatadas pelo Estado de S.P, as principais causas de violência no trânsito estão: estradas precárias, infraestrutura deficiente, falhas de sinalização e respeito entre os motoristas. Além do mais, com tanta violência no trânsito sem gestão, temos com ela os problemas de gastos com resgates, conserto do local de trânsito, tratamento do paciente envolvido, além de ter que arcar com custos para familiares que perderam seu ente, gerando um custo alto que pode chegar aos 146 bilhões de reais ao cofres públicos, segundo dados do "Estadão". Outro fator que agrava ainda mais este conceito, é o psicológico, de ambas as partes envolvidas, deixando traumas emocionais que podem vir a respeito da depressão, ansiedade, estresse no ambiente de trabalho, e até agravar outros fatores como em caso de perda ou morte de uma pessoa, o que faz com que o envolvido entre em estado de choque, podendo levar à morte, segundo fontes realizadas pela "Veja". Entre as causas que mais matam no trânsito estão: dirigir usando o celular ao volante e dirigir alcoolizado, o que corresponde 21% dos acidentes. Outro fator é dirigir sem um limite de segurança entre um carro e outro e trafegar acima da velocidade, onde juntos acumulam 24% dos casos segundo fontes "UOL". Em prol de melhor ação, a Organização das Nações Unidas (ONU), preocupada com a violência que o trânsito esta causando, declarou o dia 30 de janeiro como o Dia Internacional da Não - Violência. Para chegarmos em uma conclusão a que diz respeito, seja de forma que possamos acabar com a imprudência no trânsito, devemos tornar o sistema de trânsito mais rigorosa, para que assim, as leis aprovadas pelo CONTRAN (Conselho Nacional de Trânsito), se tornem mais eficazes, e fazer com que campanhas, tornem - se um exemplo a ser seguido por todos.