O trânsito envolve muitos agentes, como condutores e pedestres que precisavam viver em harmonia com os elementos formadores, como veículos, vias terrestres e a sinalização. No entanto, esta falta de entrosamento tem intensificado a violência no trânsito atingindo negativamente não só a sociedade, mas também todos os envolvidos. Comprova-se isso pelos impactos sociais e psicológicos decorrentes desta problemática. Sabe-se que a violência no trânsito impacta diretamente a saúde pública, sobrecarregando os prontos-socorros, principalmente nos setores de radiologia, fisioterapia, bloco cirúrgico e reabilitação, já que as vítimas são encaminhadas para lá. Isso afeta também a economia do país, devido os altos custos com a internação uma vez que dependendo do caso a pessoa pode ficar vários meses no hospital. Outrossim, destaca-se o fator psicológico não só da vítima, mas também do infrator. Como sequelas invisíveis, traumas emocionais que podem culminar em depressão, ansiedade, medo e pânico. Já no caso de morte esses traumas afetam os familiares dos envolvidos que tem seu emocional abalado e precisam recorrer a terapias para lhe dar com o sofrimento e a perda. Diante do exposto, conclui-se que os impactos sociais e psicológicos da violência no trânsito trazem transtornos negativos não só para a vitima, mas para toda a sociedade em geral. O condutor deve estar atento ao volante e respeitar os limites impostos para evitar acidentes. Já o Estado deve intensificar a fiscalização colocando guarda de trânsito e campanhas de educação a fim prevenir e garantir uma direção consciente. Assim o trânsito não será palco de tragédia.